A transgressão da totalidade livre em que o contexto está incluído produz textos presos à gramática sem que o sexismo reinante seja vencido. A elucubração da realidade tem ultrapassado as barreiras do virtual jouissance ampliando sua heterogeneidade em prol do privilégio da velocidade em detrimento dos fluxos. Como em uma era pós-zoomórfica isso poderia acontecer? Os dogmas acabam, dessa forma, adquirindo status de significado quando se tratam apenas de significante. Apenas através da auto-definição, seria possível vencer esse método canhestro de perceber a verdade por trás de uma projeção de nossa sociedade.
Na pós-modernidade, a homogeneidade já não é vista como a mera transposição da “metaestrutura”, mas como uma subestrutura a ser compartilhada através da divulgação da cultura. A turbulência que acaba por enrijecer o modo como encaramos a humanidade tem por intenção desmistificar as massas para que estas sejam incluídas na alteridade do campo semântico em série.
Como se a ciência enfrentasse o poder do método macro-real, o cavaleiro da lingüística tem que defender o modus operandis de um preconceito irreal que busca no imaginário sua auto-suficiência mediante uma fórmula pouco comum de verificação da matéria. As engrenagens da política somadas às da religião, se combinam pretendendo ofuscar a chama do iluminismo em sua variante mais pré-socrática. A popularidade de um método fundamentalista advém daí. A socialização do meio de consumo conservador, também. Cabe àqueles que controlam os meios de comunicação procurar a ênfase no neo-estruturalismo como um meio de se obter a maturidade pós-genética.
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Se você entedeu algo do que está escrito acima... Parabéns!!! Você é um pseudo-intelectual.